O joelho é uma articulação fundamental para a mobilidade e, por isso, está sujeito a diversas lesões.
Como ortopedista especializado, uma das dúvidas mais comuns que recebo no consultório é: quando a fisioterapia é suficiente e quando a cirurgia é necessária?
Quando a Fisioterapia é Indicada?
A fisioterapia é a primeira escolha em muitos casos, especialmente em lesões leves e moderadas. Ela ajuda a fortalecer a musculatura, melhorar a estabilidade do joelho e reduzir a dor, sem a necessidade de intervenção cirúrgica.
Geralmente, recomendo fisioterapia para:
✔ Entorses e lesões meniscais pequenas;
✔ Artrose em estágio inicial;
✔ Instabilidade leve no joelho;
✔ Recuperação pós-operatória.
Nos casos certos, a reabilitação pode evitar a cirurgia e proporcionar uma recuperação segura e eficaz.
Quando a Cirurgia é Necessária?
A cirurgia é indicada quando há lesões mais graves, que comprometem a estabilidade e a funcionalidade do joelho. Rupturas ligamentares completas, lesões meniscais mais complexas e artrose avançada são exemplos de situações que exigem intervenção cirúrgica.
As cirurgias mais comuns incluem:
✔ Artroscopia – Para tratar lesões no menisco e nos ligamentos;
✔ Reconstrução de Ligamentos – Essencial em rupturas do LCA;
✔ Osteotomia – Para corrigir desalinhamentos ósseos;
✔ Prótese de Joelho – Para casos avançados de artrose.
A decisão entre fisioterapia e cirurgia deve ser tomada com base em uma avaliação detalhada. Cada caso é único, e a escolha do melhor tratamento leva em consideração a gravidade da lesão, o estilo de vida do paciente e os objetivos de recuperação.
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